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Os Valores do Reino: Generosidade e Compaixão

compaixão

Uma das experiências mais incríveis que podemos ter como cristãos, é conhecermos o real significado de generosidade e compaixão. Pois, dessa forma, podemos saber como sente o coração de Deus. Afinal, o que a Bíblia tem a nos ensinar sobre generosidade e compaixão? E como temos caminhado tendo esses valores como centro de nossas ações?

Não sei se você já passou por necessidades intensas, onde se via sem saída e precisando de um grande milagre. Talvez, em alguns desses momentos, alguém em seu caminho foi a mão que te amparou em graça generosa e profunda compaixão. Apenas quem foi suprido assim, reconhece o valor dessas ações.

No dicionário on-line de Português, podemos encontrar a seguinte definição sobre generosidade: “Característica da pessoa generosa, de quem se sacrifica em benefício de outra pessoa; Ação generosa; comportamento que expressa bondade. Em que há prodigalidade, abundância, fartura; liberalidade.”

Vejamos alguns exemplos de como a Bíblia expressa generosidade e compaixão:

O Bom Samaritano

A Parábola do Bom Samaritano é profundamente tocante. Pois, ela nos ensina que os princípios do reino de Deus não estão estabelecidos naquilo que falamos e nem mesmo sobre nossas funções, mas sobretudo, em como agimos.

Lucas 10.25-37 nos narra que Jesus contou essa Parábola quando estava sendo colocado a prova por um perito da lei. Pois, seu intuito em questionar não era sobre sua preocupação em obedecer a Deus, o que ele desejava, era testar a Jesus.

Na Parábola, vemos um homem sendo assaltado, espancado e deixado para morrer na beira do caminho. Duas pessoas passam pela vítima e nada fazem. O Sacerdote e o levita, que eram os homens que seguiam a Deus, preferem se manter distante de um problema que não eram deles.

Quem sabe, também temos medo de nos envolvermos em problemas que não são nossos. Muitas vezes, preferimos nos afastar e evitar complicações. Mas, esse não é nosso chamado divino. Nosso chamado é para nos envolvermos e sermos resposta diante das situações humanas. Então, precisamos refletir o quanto temos agido com generosidade e compaixão.

Amando como Jesus

Quando penso em generosidade me lembro de alguns cristãos que conheci e que amam o próximo de uma maneira extremamente abnegada. Muitas dessas pessoas abriram mão de seus próprios confortos pessoais e se arriscaram a ajudar alguém, mesmo sendo isso um risco. Não estou dizendo com isso, que devemos ser imprudentes e loucos. Mas, se pensarmos na Parábola do Bom Samaritano, vemos este homem pagando por uma conta que não era dele. Ele escolheu se responsabilizar por aquele que não podia cuidar de si próprio.  

E, não foi isso também que Jesus fez por nossas próprias vidas? Afinal, Ele se despiu de sua glória para se tornar homem como nós e nos salvar dos nossos pecados. Jesus derramou sua vida na cruz para que pudéssemos ser livres. Sendo rico, se fez pobre, por amor a cada um de nós.

“Pois vocês conhecem a graça de nosso Senhor Jesus Cristo que, sendo rico, se fez pobre por amor de vocês, para que por meio de sua pobreza vocês se tornassem ricos.” 2 Coríntios 8:9

Eu cresci em uma família cristã, meu pai é um evangelista. Muitas vezes, a porta da nossa casa se fez aberta para pessoas desajustadas e as margens da sociedade. O que era difícil para entender quando criança, inclusive o dividir, faz todo sentido agora. Ainda me lembro de alguns rostos e muitas histórias, sei que pessoas foram transformadas e nós com certeza, muito mais abençoados que eles.

Generosidade e Cobiça

“O cobiçoso cobiça todo dia, mas o justo dá e nada retém.” Provérbios 21.26

Todos precisamos sonhar e ter metas na vida. Mas, não devemos inchar nosso coração com a cobiça e o desejo de apenas possuir coisas, status e posição para nós mesmos. Onde está o nosso tesouro, aí também estará o nosso coração (Mateus 6.21). E sabemos que não podemos servir a dois senhores: A Deus e as riquezas (Mateus 6.24).

É claro que não devemos pensar em generosidade e compaixão apenas em termos de dinheiro. Pois, ninguém está excluído de exercer os valores do reino. Ser generoso e exercer compaixão não é sobre uma quantidade, mas é sobre o coração. Pois todos podemos participar independente das limitações de nossos recursos.

Deus é tão graciosa, que não damos pelo que temos, mas, pela fé que possuímos. Não damos aos outros quanto nos sobra, mas damos porque sabemos que essa é a vontade de Deus. Somos generosos porque Deus é generoso em tudo o que faz.  

“Que variedade, Senhor, nas tuas obras! Fizeste todas elas com sabedoria; a terra está cheia das tuas riquezas” Salmos 104.24

Missões, Generosidade e Compaixão

Talvez você já tenha ouvido inúmeras histórias de missionários e como Deus milagrosamente supriu suas necessidades em momento oportuno e de forma extraordinária. Essas histórias são verdadeiras. Deus é um bom Pai e que cuida de seus filhos, inclusive daqueles que estão em missões.

Então, devemos pensar nas motivações de nosso coração em relação às ofertas missionárias. Não devemos dar por necessidade ou pena, mas por amor a obra de Jesus. A obra que Ele nos comissionou a fazer: Ir por toda a terra proclamado o seu reino, até que todos O conheçam.

Um excelente modelo que devemos seguir, quanto a sermos generosos em missões, é descrita por Paulo em 2 Coríntios 8.2: “a profunda pobreza deles transbordou em grande riqueza de generosidade”. Independente da realidade financeira da Igreja da Macedônia, ela demonstrou generosidade para com o Ministério de Paulo. E como Igreja Brasileira, como temos agido?

Ações Práticas

Fomos inspirados pela história do bom Samaritano e chamados a nos envolvermos com as causas através de um coração generoso e cheio de compaixão, tanto pelos perdidos e como por aqueles que estão ao nosso redor.

Não somos generosos apenas quanto a dinheiro, mas também podemos doar nosso tempo e habilidade. Não doamos a missões por pena ou dó, mas porque acreditamos na obra da redenção e obedecemos a ordem de Jesus para ir e anunciar as boas novas de seu reino.

Então, nesta semana responda a este ensino fazendo algo generoso para alguém. Pode ser um conhecido ou mesmo alguém que você esteja vendo pela primeira vez. Lembre-se: “Mais bem-aventurado é dar do que receber. (Atos 20.35). E não esqueça de nos contar como foi essa experiência para você. 

Provavelmente, você tem acompanhado nas recentes crises as atitudes de generosidade que têm acontecido ao redor do mundo nos lugares afetados pelo coronavírus. São muitas pessoas se comovendo e mobilizando uma força-tarefa de solidariedade incrível.

As pessoas estão vivendo algo diferente de tudo o que poderiam imaginar e as inevitáveis limitações e restrições fazem parte da vida de todos em algum nível hoje. E apesar não existirem respostas para todas as perguntas, há pessoas que têm visto oportunidade para oferecer ajuda.

Os cristãos carregam a revelação de Deus ao mundo e são transformados nas tribulações a operarem ainda mais alegres e perseverantes na fé.

 

Suportem as fraquezas uns dos outros nas crises

A Palavra diz aconselha a ajudar uns aos outros em suas fraquezas. É dessa maneira que vivemos em comunidade, é sendo igreja primeiro para os dento de casa. Ajudar os da comunidade da fé e a própria família. 

“Nós, que somos fortes, temos o dever de suportar as fraquezas dos fracos, em vez de agradar a nós mesmos.” Romanos 15:1

Devido à pandemia, os idosos são o grupo mais vulnerável. Eles estão mais limitados do que os demais, e portanto mais isolados também. A necessidade de atenção e de respaldo, seja para deslocamento ou ajuda em alguma outra área diminuiria o risco de saúde e de vida.

Neste momento, os idosos e o restante das pessoas que se encontram no grupo de risco são aqueles cujas fraquezas estão expostas e as ações de benevolência a essas pessoas faz toda a diferença na sociedade.

 

As tribulações revelam sua verdadeira espiritualidade

Na vida cristã, passar por tribulações e crises é um meio de Deus trabalhar no interior do cristão. Além disso, nesses momentos em que as pessoas se sentem mais frágeis, impotentes e limitadas é quando elas percebem o quanto precisam de Deus.

É nas tribulações que a verdadeira espiritualidade é revelada. As dificuldades mostram onde a fé realmente está. Deus quer moldar nos seus filhos o caráter de Cristo por meio da perseverança

É nesses momentos que a fé é testada, de ver se sua fé está sendo colocada em prática, se você está vivendo-a o tempo todo. Esta é a verdadeira espiritualidade.

Meus irmãos, considerem motivo de grande alegria o fato de passarem por diversas provações, pois vocês sabem que a prova da sua fé produz perseverança. E a perseverança deve ter ação completa, a fim de que vocês sejam maduros e íntegros, sem lhes faltar coisa alguma. Tiago 1:2-4

A Igreja foi chamada para brilhar. Isto significa que Deus está separando uma igreja que se alegra em meio às tribulações e que resplandece a graça de Deus em um mundo de trevas.

 

Compaixão e bondade como respostas do amor de Deus

Jesus teve um testemunho impecável diante dos homens e diante de Deus e ensinou os seus discípulos a viverem e propagarem as boas novas, que envolvia conhecer a vontade de Deus. E durante todo o Antigo Testamento os profetas também alertaram o mesmo. 

O que Deus queria não eram sacrifícios como um fim em si mesmos, mas que os corações fossem convertidos a Ele e estendessem misericórdia aos necessitados.

O jejum que desejo não é este: soltar as correntes da injustiça, desatar as cordas do jugo, pôr em liberdade os oprimidos e romper todo jugo? Não é partilhar sua comida com o faminto, abrigar o pobre desamparado, vestir o nu que você encontrou, e não recusar ajuda ao próximo? Aí sim, a sua luz irromperá como a alvorada, e prontamente surgirá a sua cura; a sua retidão irá adiante de você, e a glória do Senhor estará na sua retaguarda. Isaías 58:6-8

Jesus veio àqueles que eram necessitados e cujas vidas passavam por crises. Ele alcançou e continua operando a partir de sua poderosa misericórdia. A bondade de Deus é real mesmo em meio às dificuldades. E sua bondade pode ser vista através de uma Igreja que ama como Ele amou primeiro.

Esta Igreja é capaz de iluminar o mundo com alegria, porque ela vive na presença do seu Senhor e pode demonstrar a sua fé em compaixão e bondade, como agrada a Deus. Isto é viver uma fé que é praticada o tempo todo, provando e testemunhando que Deus existe e que é poderoso e continua interessando pelas pessoas e por suas dores.

Tem momentos em nossas vidas nos quais não conseguimos enxergar a misericórdia de Deus. Temos o costume, como cristãos, de associar a misericórdia à uma espécie de “livramento” de coisas ruins em nosso cotidiano. Quando nada de muito ruim acontece, não lembramos de clamar por misericórdia ou de agradecer por ela. Usamos essa palavra o tempo todo e, talvez, não pensemos muito sobre o peso que ela carrega. Na verdade, há algo muito forte por trás, que não pode ser tratado de forma banal.

O maior ato de misericórdia

A misericórdia faz parte de quem Deus é. Quando Jesus morreu na cruz por nós, foi um grande ato de amor. Em um mesmo evento, houve juízo sendo derramado sobre Ele em favor de toda a humanidade e, ao mesmo tempo, compaixão sendo estendida a nós. Nosso Deus é juiz, mas também é misericordioso; e na cruz vemos o cumprimento desses seus dois atributos de maneira clara.

Sendo homem, como eu e você, Jesus sofreu tudo o que um ser humano poderia sofrer ao longo de sua vida. Não sabemos detalhes da sua vida antes de começar seu ministério, mas sabemos que tudo o que Ele fez, ele aprendeu com o Pai, inclusive como ser misericordioso. Na sua intimidade com o Pai, Jesus aprendeu a estender compaixão aos outros, e seu maior ato de misericórdia se cumpriu na cruz.

Poupados por amor

A misericórdia de Deus mostra que Ele tem zelo pelo nosso relacionamento com Ele. Mostra seu amor por nós de maneira que não conseguimos entender pela nossa sabedoria. Ele deseja derramar seu amor sobre nós, e para isso é preciso que não recebamos o que merecemos. Somente dessa forma podemos ter completo acesso ao Pai e ao seu amor. Como diz Dale Anderson, no livro Misericórdia Triunfante: “Ele age conosco em misericórdia, não porque mereçamos, mas porque é da Sua natureza agir assim”.

Todos os dias somos poupados do seu juízo, pela misericórdia que se renova a cada manhã. Todos os dias somos poupados em nome do seu amor por nós. Através dessa certeza – de que não recebemos o que merecemos -, sabemos que não podemos fazer nada sem Ele. Afinal, isso nos impulsiona a estendermos as mãos aos outros e sempre sermos gratos por essa misericórdia que triunfa sobre o juízo, manifestando Seu amor por nós.

 

Há algo que toda a sociedade deseja, toda geração acredita viver e todo político promete: unidade!

Mesmo sendo um desejo em comum entre todos a unidade é colocada em prática poucas vezes. Ainda falhamos em vivê-la em nossas famílias, trabalhos e, infelizmente, até mesmo na igreja.

Como corpo de Cristo somos chamados a viver em unidade uns com os outros. Nossa unidade começa com Cristo mas se estende ao nosso próximo também.

“Dei-lhes a glória que me deste, para que eles sejam um, assim como nós somos um:

eu neles e tu em mim. Que eles sejam levados à plena unidade, para que o mundo saiba que tu me enviaste, e os amaste como igualmente me amaste. ” – João 17:22-23

Viver a plena unidade é algo que Jesus realmente quer para sua Igreja. Em sua oração com o Pai, Jesus pediu por unidade e até hoje essa é uma de suas prioridades.

“Como é bom e agradável quando os irmãos convivem em união! ” – Salmos 133:1

“Com isso todos saberão que vocês são meus discípulos, se vocês se amarem uns aos outros. ” – João 13:35

Pode parecer estranho o fato de Deus desejar algo que parece impossível. Mas, assim como todos os seus mandamentos, a impossibilidade nos aponta para algo: É apenas através do seu poder que conseguimos obedecê-lo e viver as verdades da sua palavra.

Unidade com aqueles que toleramos, com aqueles que amamos, com aqueles que convivem conosco e também com aqueles que nós achamos que precisamos de paciência extra.

Talvez nós até tenhamos um comportamento casual, mas Jesus deseja para o seu povo mais do que apenas alguns sorrisos num nível superficial. Aquele que vê e conhece todas as coisas, inclusive nosso coração, é capaz de nos levar ao nível de unidade praticada com um coração alegre e disposto. Esse é o compromisso de Jesus conosco e do Pai com Ele.

“Quando um membro sofre, todos os outros sofrem com ele; quando um membro é honrado, todos os outros se alegram com ele.

Ora, vocês são o corpo de Cristo, e cada um de vocês, individualmente, é membro desse corpo. ” – 1 Coríntios 12:26-27

Aquele que não receber o Reino de Deus como uma criança, jamais terá acesso a ele. Essas são palavras do próprio Cristo, Filho de Deus. E o que podemos dizer sobre isso? Jesus tem muito a nos ensinar a respeito de que tipo de coração devemos ter. E não são apenas as suas palavras nos dizendo o que fazer, mas a sua própria vida nos mostrando como devemos viver a nossa.

Quando paramos para observar os passos de Jesus na terra, podemos ver que Ele não seguia a lógica deste mundo. Mas Ele sempre nos desafiou a olharmos as coisas pela perspectiva do céu. Os valores do reino são tão diferentes dos conceitos terrestres. Por isso, é tão importante aprendermos a transformarmos pela renovação da nossa mente e não nos conformarmos com este século.

Jesus valorizava os relacionamentos e as pessoas. Até mesmo aquelas pessoas que não eram valorizadas em sua própria cultura e tempo, como por exemplo, as mulheres e crianças. Os discípulos possuíam muitas das características dos rabinos e, mesmo andando com Jesus por tanto tempo, eles ainda não tinham a mesma compaixão que o mestre. Por isso, muitas vezes deixaram de agir com amor, misericórdia, graça e bondade para com as pessoas ao seu redor. Mas Jesus sabia que a multidão sentia fome e Ele sempre escolheu alimentar a multidão.

A Bíblia nos conta a história de que um dia crianças foram trazidas diante de Jesus. Imaginem que provavelmente seus pais ou familiares também gostariam que elas fossem tocadas pelo Mestre. Que elas fossem abençoadas pelo Filho de Deus. Mas os discípulos não entenderam tal ação e se sentiram aborrecidos ao ponto de repreender aquelas pessoas. Os discípulos estavam a excluir as crianças, pois não queriam que elas O “importunassem”. Talvez eles até tivessem boas intenções, mas a verdade é que eles estavam sendo empecilhos na vida daquelas crianças. Eles estavam impedindo o acesso delas até Jesus.

Será que muitas vezes o tipo de evangelho que temos vivido também não tem sido um tanto distorcido? Quando impedimos as pessoas de terem acesso a Cristo, de serem tocadas pelo Mestre, de terem suas vidas transformadas e tenham o toque do Espírito Santo por que, de alguma forma, achamos que elas estão a perturbar nosso santo ambiente?

Mas Jesus nos ensina algo lindo e que tipo de coração devemos ter para alcançar o Reino de Deus. Devemos receber o Reino como uma criança. Mas como seria isso? Isso não se trata de imaturidade ou de sermos infantilizados. Mas se trata de inocência, confiança, humildade e dependência do Pai. Ser como criança é ser aberta e receptível. É ter um coração simples e ternura para abraçar o reino com amor genuíno e leal.

É ter olhos abertos que olham tão profundamente e enxergar além do óbvio, pois enxergam com os olhos do espírito. Tem a alma invadida por fé e a mente transformada por Cristo dia a dia, e todos os dias crescemos um pouco mais e somos fortalecidos em nosso homem interior.

“E aconteceu que as pessoas traziam crianças para que Jesus lhes impusesse a mão, mas os discípulos repreendiam o povo. Todavia, quando Jesus notou o que se passava, ficou indignado e lhes advertiu: “Deixai vir a mim os pequeninos. Não os impeçais, pois deles é o Reino de Deus. Com toda a certeza vos asseguro: aquele que não receber o Reino de Deus como uma criança, jamais terá acesso a ele”. Em seguida, abraçou as crianças, impôs-lhes as mãos e as abençoou.” Marcos 10.13-16

Que sejamos como uma criança e tenhamos ternura em nosso coração, para com Deus e com o próximo. Que não sejamos empecilho e nem barreira para que outros possam encontrar a salvação em Cristo Jesus. Que sejamos as mãos abençoadoras de Jesus aqui na terra, por mais desafiador que isso possa parecer.