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Por que preciso estudar a Bíblia?

palavra

A Bíbllia é a chave para nos mostrar caminhos e destravar coisas em nossas vidas.
Jesus recomenda que meditemos nas escrituras dia e noite.

Você sabia que a palavra de Deus tem a capacidade de te auxiliar a cuidar e governar a sua vida? Se alguém está em busca de ajuda, a Bíblia nos recomenda a meditar na Palavra de Deus (Salmos 1:1-4).

Meditar nas verdades bíblicas continuamente (de dia e de noite), deve ser uma realidade em nossas vidas. A partir desse posicionamento, tudo o que fizermos, prosperará.

Alcançamos isso quando permitimos que a Palavra de Deus seja nosso alicerce, dessa forma receberemos sabedoria para gerenciar nossas vidas. Ainda que estejamos passando por uma fase difícil, uma tempestade, devemos meditar na Palavra, porque nos trará luz e esclarecimentos. 

A Bíblia é a chave para nos mostrar caminhos e destravar coisas em nossas vidas. A Palavra de Deus te ajudará a governar sua vida, a lidar com os problemas, com as dúvidas, e o mais importante, a caminhar para o que você foi chamado para ser.

Além disso, estudamos a Palavra, porque ao conhecermos a Jesus, passamos consequentemente a ter paixão por Ele. Passamos a desejar conhecer, saber mais Dele e a Palavra testifica e ensina a respeito Dele. E, quanto mais o conhecemos, maior será o amor que temos por Ele. E o caminho para encontrar o coração de Deus, e desfrutar desse amor, é estudando a Palavra Dele que é viva e eficaz.

“Se vós estiverdes em mim, e as minhas palavras estiverem em vós, pedireis tudo o que quiserdes, e vos será feito. Nisto é glorificado meu Pai, que deis muito fruto; e assim sereis meus discípulos” João 15:7-8 (ACF)

Somos transformados por aquilo que contemplamos

Ao lermos João entendemos que se a Palavra de Deus estiver em nós, nossos desejos passam a ser transformados. Eles deixam de ser egoístas e se tornam desejo pelas palavras Dele. Isso gera em nós um anseio por aquilo que está no coração Dele, aquilo que Ele quer. A Bíblia deixa de ser simplesmente um livro, e se torna aquilo em que vivemos, que provamos.

E precisamos buscar viver dessa maneira, porque uma realidade da humanidade é que nós nascemos em pecado. Por causa disso, há em nós um desejo de cometer pecados. Esse é o desejo que provém da carne, porém, quando passamos a caminhar no Espírito, recebemos Dele desejo pelas coisas que são retas; as verdades descritas na Bíblia. (Gl 16-26)

Há uma guerra acontecendo constantemente em nosso interior: o desejo da carne e o desejo do Espírito. Quando permitimos que o Espírito Santo nos transforme através da Palavra de Deus uma grande quantidade de bons frutos é produzido em nós.

Ditas estas coisas, precisamos entender que devemos dizer não aos desejos da carne. Dizemos não aos desejos da carne, pois a Bíblia está reescrevendo o nosso DNA. O objetivo principal da Palavra de Deus é nos tornar parecidos com Cristo. A Bíblia é um agente de transformação de Deus. Ela e o Espírito Santo trabalham conjuntamente trazendo a mudança em nossas vidas, o amor por Jesus e nos torna parecidos com Ele.

Paixão por Jesus

“Aquele que tem os meus mandamentos e os guarda esse é o que me ama; e aquele que me ama será amado de meu Pai, e eu o amarei, e me manifestarei a ele.” João 14:21 (ACF)

Portanto, amar as Escrituras é amar Jesus. Ler a Palavra é buscar estar perto de Jesus, é querer ser parecido com Ele. E na medida que lemos a Bíblia, ela nos transformará naquilo que estamos desfrutando, gastando tempo. Seremos parecidos com aquele que nos amou primeiro, que nos amou quando nós nem mesmo o conhecíamos. Esse amor nos tornará um povo que possui os frutos do Espírito.

Dessa forma, nossa oração é para que as escrituras transformem os nossos corações e nossas mentes ao passarmos tempo com elas. Que consequentemente ao meditarmos nas escrituras, o amor pela Palavra de Deus cresça em nós, e o Espírito Santo possa abrir nosso entendimento, para que a Bíblia se abra a nós e se torne um prazer legítimo em nossas vidas.

 

Jesus é o Rei que veio para servir. Mesmo sendo Deus, não exigiu Seu direito de O Ser, mas tornou-se servo de todos ensinando-nos o sentido do verdadeiro amor – “Tende em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus, o qual, tendo plenamente a natureza de Deus, não reivindicou ser igual a Deus, mas, pelo contrário, esvaziou-se a si mesmo, assumindo plenamente a forma de servo, entregando-se à obediência até a morte, e a morte de cruz.” Filipenses 2.5-7

Essa é uma mensagem que nos instiga, não é mesmo? Pois não sei quanto a você, mas em muitos momentos não consigo assumir este papel, servir e amar sem impor condições. E além disso, precisamos de maturidade para entender a tênue linha entre obedecer a Deus e sondar as verdadeiras motivações do nosso coração a fim de servir de forma genuína.

Na Bíblia existem vários relatos em que fariseus e publicanos realizavam “atos de fé” desconectados dela, pois o propósito real de seus corações era o de ser visto pelos homens e ser considerados por eles virtuosos. Devemos servir, não com o intuito apenas de cumprir a lei, mas principalmente porque este é o modelo de Deus. Jesus, assumiu a forma de servo, o Rei que veio para servir!

Mas qual é esse modelo? Passemos agora a pensar sobre a vida de Jesus e as cenas que Ele viveu. Primeiro, nasceu como uma criança normal vindo em uma família considerada comum, com histórias de fuga e muitas emoções em torno dos seus dias iniciais aqui na terra como homem. Por meio dele foram criadas todas as coisas, todo o poder lhe pertence, mas decidiu esvaziar-se de Si mesmo e se tornar humano como qualquer um de nós. Apenas para fazer a vontade d’Aquele que Lhe enviou.

“Então, eu disse: Eis que estou (no rolo do livro está escrito a meu respeito), para fazer, ó Deus, a tua vontade.” Hebreus 10.7

“Porque eu desci do céu, não para fazer a minha própria vontade, e sim a vontade daquele que me enviou.” João 6.38

Lembra-se de como Ele serviu as crianças quando os discípulos queriam afastá-las? Olhou para as mulheres de forma tão especial e lhes concedeu dignidade além do que a própria cultura lhes conferiam. Tocou em leprosos quando ninguém mais o faria. Chamou um coletor de impostos para se juntar ao ministério do evangelho perdoando os seus pecados e oportunizando salvação a todos, alguém que era tido como um tipo “ladrão” ou quem sabe um político corrupto nos dias de hoje? Sim, podemos “revirar” o Evangelho em busca de todos os momentos em que Ele estava ali para simplesmente servir.

Mas, passemos a outro episódio, entre os discípulos surgiu grande questão: quem seria entre eles o maior? “Minutos depois, eles começaram a discutir entre qual deles era o maior; então, Jesus interferiu: “Os reis gostam de mostrar seu poder, e os líderes gostam de se dar títulos pomposos. Com vocês não será assim: que o maior de vocês se torne o menor. Quem quer ser líder deve se tornar servo. Quem vocês preferem ser: o que come o jantar ou o que serve? Vocês preferem comer ou ser servidos? Mas eu assumi entre vocês o lugar de quem serve.” Lucas 22.-27 (A Mensagem) Isso é o que chamamos de Reino de cabeça para baixo.

E falemos sobre a Cruz e como Ele tomou o nosso lugar. Como foi transpassado e moído por nossas transgressões e iniquidades. Oprimido e humilhado não abriu Sua boca para responder aos acusadores. Homem de dores e que sabe o que é padecer, desprezado e o mais rejeitado em toda história, castigado para nos libertar.

“Pois ele, quando ultrajado, não revidava com ultraje; quando maltratado, não fazia ameaças, mas entregava-se àquele que julga retamente, carregando ele mesmo em seu corpo, sobre o madeiro, os nossos pecados, para que nós, morto para os pecados, vivamos para a justiça; por suas chagas, fostes sarados. Porque estáveis desgarrados como ovelhas; agora, porém, vos convertestes ao Pastor e Bispo da vossa alma.” 1 Pedro 2.13-25

Amém! Oremos para que o Senhor nos ajude em nossas fraquezas, que Seu Espírito em nós derrame a graça que precisamos para ser como Ele É. Nossa alma tem Pastor e Ele se chama Jesus. Desejo muito ser como Ele, e você?

Todos nós carregamos no peito as marcas do Evangelho e é preciso saber qual é a nossa mensagem? Pare um pouco para pensar em sua trajetória cristã. Todo o caminho percorrido e tudo o que o Senhor tem lhe ensinado. Diga-me: qual tem sido esta mensagem?

As estações podem até mudar, mas o Senhor firma as estacas da Palavra em nossos corações. Através das lutas e desafios, nos ensina Fidelidade e verdadeiro é tudo o que Ele diz. Existe uma alegria indescritível em compreender nosso trabalho e a mensagem que carregamos. É vital para as nossas vidas o entendimento de propósito. Então, se você ainda não encontrou esse “destino” em Cristo, saiba: Ele quer te fazer encontrar. O Senhor te fez único, especial e autêntico. Hoje, quero te convidar a descobrir este caminho de contentamento.

Oswald Chambers afirma que: “A alegria está no perfeito cumprimento do propósito para qual fui criado e regenerado, e não no êxito em meu desempenho do trabalho. A alegria do Senhor Jesus consistia em fazer a obra  que o Pai o enviara a realizar, e Ele diz: “ Assim como o Pai me enviou, eu também vos envio.”

Isto significa que podemos ser “parceiros” do Senhor e isso é uma grande honra. Sim, nós temos sido enviados.

Mas saiba, não encontraremos nosso propósito distante de um relacionamento com o Deus que nos ama. Podemos até tentar realizar a obra de Deus pelo nosso braço e força, mas não seremos frutíferos. Nossas obras serão provadas, e a pergunta que não quer calar é: ela será aprovada?

Amo uma frase dita pelo fundador da Jovens Com Uma Missão (JOCUM) no Brasil, Jim Stier afirma: “Toda obediência tem que ser celebrada”. E isso, de fato, é muito verdadeiro. Nós temos a mania da comparação, entre pessoas e pessoas, obras e obras, realizações e realizações. Isso pode destruir nosso chamado e o contentamento que temos em Cristo. O importante é obedecermos o nosso Salvador. O Pai nos chama a olharmos para Ele e, assim como Jesus, exercer obediência em tudo o que Ele nos direcionar. Aprendemos todas essas coisas através de um estilo de vida de adorador. Estudando a Palavra e mantendo uma vida de oração.

“Porque eu desci do céu, não para fazer a minha própria vontade, e sim a vontade daquele que me enviou.”  João 6 36

“Disse-lhe Jesus: A minha comida consiste em fazer a vontade daquele que me enviou e realizar a sua obra.” João 4.34

Comida nos remete a prazer mas, também, a um ato de sobrevivência. Não podemos viver sem nos alimentarmos, não podemos viver sem pão. E, quando nos assentamos à mesa para matar a fome, experimentamos sermos  saciados, supridos e amados.

Em Apocalipse, há uma linda descrição do desejo de Jesus de cear conosco. Você quer se assentar à mesa com Ele? Essa é a chave para entender seu papel aqui nesta terra e descobrir sua mensagem. Este é o maior segredo para provar contentamento.

“Eis que estou à porta e bato: se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei em sua casa e cearei com ele, e ele comigo.” Apocalipse 3.20

 

Jesus é a Palavra Viva que transforma o nosso viver. Quando somos impactados pela revelação de quem Ele é, nós somos libertos por essa verdade. Todas as mentiras ao nosso redor vão sendo combatidas uma a uma. Orar a palavra é trazer à luz esses princípios ordenados e descritos na Bíblia. Isso poderá mudar drasticamente o nosso futuro. Pois nos levará a um nível de liberdade e alegria indescritível.

A característica de um discípulo verdadeiro de Jesus é permanecer em sua palavra e por que não orar a palavra? Quando passamos a conhecer Jesus de forma mais profunda pela meditação e oração, nesse processo de entrega, vamos nos tornando, de fato, livres de tantas mentiras ditas a nós. Porque Ele simplesmente vem e começa a desvendar nossos olhos. “Disse, pois, Jesus aos judeus que haviam crido nele: Se vós permanecerdes na minha palavra, sois verdadeiramente meus discípulos; e conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará.” João 8.31-32. A verdade é uma pessoa que demonstrou seu amor da forma mais radical, até a morte de cruz.

Por exemplo, o que o mundo diz sobre muitos de nós? Talvez que nós não somos pessoas bem sucedidas, que não alcançamos os nossos objetivos ou quem sabe somos fracos… Mas o que a Bíblia diz a nosso respeito? Que somos amados, que Cristo pagou um alto preço pela nossa vida, que somos Filhos de Deus. Então, nós podemos pegar a verdade de Deus descrita em sua Palavra e tomá-la como promessas para nós. E assim, fazer dessas verdades nossa oração.  

Passamos a concordar com as verdade ditas por Deus sobre nós ao invés das mentiras ditas pelo mundo ou por nossas histórias traumáticas. Além disso, combatemos todas as setas enviadas pelo diabo contra nossa identidade, contra as dúvidas lançadas em nossa mente sobre o caráter e a fidelidade de Deus. É importante orar a palavra e Paulo fala a respeito de levar a mente à obediência de Cristo:

“Pois as armas da nossa guerra não são terrenas, mas poderosas em Deus para destruir fortalezas! Destruímos vãs filosofias e a arrogância que tentam levar as pessoas para longe do conhecimento de Deus, e dominamos todo pensamento carnais, para torná-lo obediente a Cristo.” 2 Coríntios 10.4-5

“Porque as armas da nossa milícia não são carnais, e sim poderosas em Deus, para destruir fortalezas, anulando nós sofismas e toda altivez que se levanta contra o conhecimento de Deus, e levando cativo todo pensamento à obediência de Cristo. “2 Coríntios 10.4-5

Não importa que tipo de fortaleza nós temos que enfrentar. A questão é que as nossas armas não são carnais ou terrenas, mas poderosas em Deus. Mesmo que tenhamos que combater oposições demoníacas e o sistema deste mundo caído, o Senhor nos deu recursos para guerrear. Ele nos deu a sua Palavra e liberou sua autoridade sobre nós. Ele nos deu o Espírito Santo que nos ajuda e nos dá poder para viver segundo a sua vontade e em mover sobrenatural. Crescemos nisso por meio da oração, intercessão, adoração e estudando a Palavra.

Nós proclamamos suas Verdades por meio de nossas orações. Proclamamos as verdades de Deus a respeito de nossas vidas, de nossa nação e dos povos da terra.  Nós creditamos, isso mesmo, nós damos crédito, confiamos, declaramos a Palavra porque confiamos naquele que a deixou para nós. Para que pudéssemos conhecê-lo e fazê-lo conhecido.   

Sem dúvida alguma o estudo bíblico é uma das ferramentas mais preciosas que podemos desfrutar. Enquanto cristãos é a partir deste fundamento tão importante que desenvolvemos habilidades associativas que “desenham” os traços que formam nossa maneira de ser e viver, direcionando nossa cosmovisão¹ de vida.

A Bíblia é um elemento eterno e merece que debrucemos completa atenção em compreendê-la e colocá-la em prática. Contém as verdades que nunca passarão, tendo em cada nova leitura fôlego para nos surpreender e transformar.

É justamente com essa perspectiva que gostaríamos de te convidar a embarcar nas próximas linhas, tratando o nosso “objeto de estudo – A Bíblia”, como algo espiritual e não simplesmente natural. Como a própria inspiração divina entregue a nós não somente para que conhecêssemos à Cristo, mas para sermos aperfeiçoados em toda a boa obra!

    “Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça; Para que o homem de Deus seja perfeito, e perfeitamente instruído para toda a boa obra”. 2 Timóteo 3:16-17

O propósito desta reflexão é compreender que muito além de um estudo aprofundado para conclusões lógicas, nas escrituras encontramos poder, vida e força capazes de desvelar nossos corações com exatidão, permitindo-nos construir um estilo de vida cristão comprometido. Denunciando todos os desajustes que nos impedem de ver e conhecer a Deus com clareza.

A palavra revelada tem a capacidade de “atravessar” nossas almas, transformando-nos tão profundamente a ponto de discernir e julgar nossas intenções mais escondidas. Ela nos leva à obras reais e visíveis que poderão ecoar por toda a eternidade!

“Porque a palavra de Deus é viva e eficaz, e mais penetrante do que espada alguma de dois gumes, e penetra até à divisão da alma e do espírito, e das juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e intenções do coração”. Hebreus 4:12

O estudo das escrituras nos leva a esse contato direto e individual com a voz de Deus. À medida que nos relacionamos com as sagradas escrituras que sejamos conduzidos à uma ação dupla: de lermos as frases de vida e ao mesmo tempo sermos revelados por elas. Que o processo de meditação bíblica não se resuma à mera retratação, mas na concretização de práticas que nos levarão aos sinceros e necessários frutos da fé!

O Livro de Tiago: A Palavra de Deus desenvolvendo os frutos de nossa fé

O contexto do livro de Tiago

O autor da carta é mencionado apenas como Tiago “servo de Deus e do Senhor Jesus Cristo” (Tiago 1:1), sem maiores referências sobre sua origem.

Devido a algumas teorias teológicas o escritor fora identificado como sendo Tiago, o próprio irmão de Jesus que em concordância com o texto de João 7:5 (“Porque nem mesmo seus irmãos criam nele”), fora considerado um descrente durante todo o ministério de Cristo. Posteriormente, após a morte de Jesus teria se convertido radicalmente e conforme as escrituras relatam, tornado-se um influente líder da igreja em Jerusalém. (Atos 12:17 e 15, Gálatas 1:19 e 2: 9-12).

Embora não possamos ser imperativos em afirmar, podemos especular pelos dados históricos levantados por Flávio Josefo², que essa carta tenha sido escrita entre 48 a 62 d.C, um pouco antes do concílio da igreja relatado no capítulo 15 do livro de Atos dos Apóstolos.

Esse compacto livro das escrituras é identificado como um convite para uma vida piedosa. Seria como um “guia” prático da conduta cristã direcionado para aqueles (irmãos na fé), que diziam estar em Cristo.

O conteúdo desta epístola gira em torno de desenvolver a temática da fé genuína, fundamentada não somente no estudo da palavra ou da “lei perfeita”, mas na prática da vida cristã, como uma forma essencial de testemunhar o amor e a salvação de Cristo. Apresentando-nos as obras como elementos originais que vivificam a fé (Tiago 2: 26), como os frutos da maturidade da compreensão de Cristo e da voz de Deus.

Após contextualizar a porção das escrituras que estudaremos durante essa explanação, focaremos especificamente em alguns versículos do primeiro capítulo do livro de Tiago.

Esse capítulo certamente carrega a revelação da importância sobre não sermos apenas ouvintes ou estudantes da palavra, mas em complemento a tudo isso, sermos praticantes fiéis e responsáveis. Com uma linguagem nada polida somos confrontados e levados ao sentido original do cristianismo.

A Bíblia é o espelho para nossas almas: O Compromisso com a revelação é a manifestação dos frutos

Porque, se alguém é ouvinte da palavra e não praticante, assemelha-se ao homem que contempla, num espelho, o seu rosto natural; pois a si mesmo se contempla, e se retira, e para logo se esquece de como era a sua aparência. ” Tiago 1:22-23

É incrível como as definições mais sutis de conceitos mudam por completo o sentido de um texto. Por exemplo, na primeira frase do versículo 22, que diz: “Porque, se alguém é ouvinte da palavra e não praticante”, percebemos a diferença essencial entre receber e estudar as escrituras, entre ouvi-la e praticá-la.

Neste contexto, somos lembrados de que na maioria das vezes, um ouvinte é aquele que se coloca voluntariamente na posição de aprendiz. Como alguém disponível para receber novas revelações, mas essa predisposição não significa de fato um compromisso com a verdade.

Ao pensar sobre este texto é como se um alarme de alerta soasse em nosso interior com a necessidade de que fujamos da negligência cristã, do descompromisso enquanto seguidores de Jesus.

A negligência está totalmente ligada com a procrastinação, com o fato de deixarmos de colocar em prática uma função vista como necessária, ainda que reconheçamos a urgência para tal atitude (Tiago 1:25).

O texto segue referindo-se ao estado de contemplação “assemelha-se ao homem que contempla, num espelho, o seu rosto natural; pois a si mesmo se contempla…”, quando somos levados a conhecer a nós mesmos diante do espelho mais poderoso e impactante disponível à humanidade: A palavra da verdade! Aquela, que como já mencionado, é responsável por ler nosso caráter, nossas atitudes (imagem natural) e nossas intenções (que revelam as profundezas do coração).

O grande problema não é a contemplação em sí, mas a decisão por não permanecermos diante da palavra, diante desse espelho: “e se retira, e para logo se esquece de como era a sua aparência.”. A função de sermos retratados é justamente que isso culmine em uma transformação. Em uma quebra de orgulho que nos transicione de “ecos” finitos, sem profundidade para um reflexo permanente da imagem perfeita de Cristo (2 Coríntios 13).

O reflexo daquilo que somos só será intenso ao estarmos escondidos n´Aquele que é eterno. Quando decidimos nos tornar discípulos genuínos: Como aqueles que permanecem (João 8:23-31) e se permitem ser transformados por inteiro!

Mas o que é permanecer? Como nos comprometermos com a verdade?

Mas aquele que considera, atentamente, na lei perfeita, lei de liberdade, e nela persevera, não sendo ouvinte negligente, mas operoso praticante, esse será bem- aventurado no que realizar” Tiago 1:25

O permanecer em Jesus pode ser definido justamente pelo fato de nos tornamos responsáveis pelas revelações que recebemos, ao nos conectarmos com a verdade de que precisamos aceitar a santificação como um constante estilo de vida. Operar de um modo prático é o que caracteriza esse movimento essencial de colocar as verdades das escrituras para fora de nós mesmos!

Essa prática de fé não deixa de ser um tipo de santificação, aquilo que nos habilita para o reino, justamente como a poda que retira de nossos corações os galhos secos que nos impedem de ver a Deus (João 15).

Deste modo estamos deixando para trás um relance natural e passando a refletir o próprio mistério revelado: Jesus a verdadeira e fiel imagem dos atributos de Deus, antes invisíveis (Colossenses 1:26).

Segundo essa reflexão dos versículos de Tiago, percebemos que o cristão sincero, comprometido com as obras é aquele que não reflete a si mesmo. Ele revela os traços de Seu mestre com uma mescla perfeita entre humildade e ousadia, simplicidade e realeza, miserabilidade (um coração que reconhece suas necessidades) e esperança.

Podemos ter alegria ao saber que o reconhecimento de que nossa vida de fé é uma jornada composta por diversos processos, certamente nos levará aos frutos, às obras de justiça enquanto um reflexo sincero produzido pelo único e verdadeiro agricultor (João 15/ Tiago 2:17-20).

A nossa imagem natural é ofuscada e superada quando permanecemos diante do espelho (não fugimos dele, como o texto base indica), quando desejamos tocar o sobrenatural pelo simples fato de nos escondermos nEle.

E sobre as obras da fé?

Meus irmãos, que aproveita se alguém disser que tem fé, e não tiver as obras? Porventura a fé pode salvá-lo? Assim também a fé, se não tiver as obras, é morta em si mesma. Mas dirá alguém: Tu tens a fé, e eu tenho as obras; mostra-me a tua fé sem as tuas obras, e eu te mostrarei a minha fé pelas minhas obras”. Tiago 2:14-18

Esses versículos são realmente profundos e revelam que os frutos da fé precisam superar em obras o peso das revelações que recebemos. Em outras palavras, a identidade de nossa fé é manifesta com atitudes práticas que desenvolvam a nossa natureza em Cristo e não a partir de discursos reproduzidos.

A questão das obras é muitas vezes confundida com atitudes grandiosas ou ações consideradas dignas de serem contempladas, porém, a grande verdade é que esse não é o padrão bíblico.

Por todas as escrituras encontraremos indicações sobre os verdadeiro frutos da espiritualidade e de fato percebemos que não são um produto da capacidade humana. Eles são um mero transbordar daquilo que o Espírito já produziu em nosso interior. (Gálatas 5).

Ao pensar sobre isso é quase impossível não relacionarmos as obras com o capítulo de João 15, onde os frutos são realçados como aqueles que demonstram a quem de fato estamos ligados e que essencialmente o processo de frutificar, apresentar obras dignas, só é possível quando estamos em íntimo contato com Deus. Aquele que pode nos tocar com suas próprias mãos e pessoalmente se compromete com as atitudes que poderemos produzir.

O próprio processo nos levará a uma fé prática, que nos fará fugir da hipocrisia, tornando o nosso cristianismo completo de sentido e gerando a obra mais significativa da jornada cristã: uma transformação de dentro para fora.

As obras da fé necessariamente serão construídas como uma continuidade de nossa submissão ao Espírito e ao que Ele deseja fazer a partir de nossa salvação.

…colocai em prática a vossa salvação com reverência e temor a Deus, pois é Deus quem produz em vós tanto o querer como o realizar, de acordo com sua boa vontade”. Filipenses 2:12-13

Que sejamos amadurecidos em fidelidade, conduzidos à prática responsável de uma vida piedosa e íntegra. Que as nossas atitudes sejam correspondentes aos nossos discursos, assim como nos instrui essa preciosa epístola de Tiago!

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¹ Cosmovisão: A cosmovisão pode ser definida como uma maneira particular de vermos o mundo. “Uma cosmovisão é a moldura a partir da qual vemos a realidade e damos sentido à vida e ao mundo. É qualquer ideologia, filosofia, teologia, movimento ou religião que oferecem uma abordagem abrangente para a compreensão de Deus, do mundo das relações do homem com Deus e com o mundo” Dale Anderson.

² Flávio Josefo: Yosef ben Mattityahu, um historiador e apologista judaico-romano, descendente de uma linhagem sacerdotal e real, que viveu entre os séculos 37 d.C à 100 d.C. Seus escritos contam a história a partir de uma perspectiva judaica, destacando inclusive a separação definitiva entre o judaísmo e o cristianismo.

O nosso maior alicerce: A Bíblia. O alicerce de uma vida de oração deve ser a BÍBLIA, o fundamento de uma vida bem sucedida está baseada no que as escrituras nos ensinam. Meditar na Palavra é o que nos fortalece na vida de oração. O segredo para ter prazer na oração e na vida de intimidade com o Senhor, é encontrado em um só lugar: persistir na Palavra.

“Antes tem o seu prazer na lei do Senhor, e na sua lei medita de dia e de noite.  Pois será como a árvore plantada junto a ribeiros de águas, a qual dá o seu fruto no seu tempo; as suas folhas não cairão, e tudo quanto fizer prosperará.”  – Salmos 1:2-3

É neste lugar de meditação na Palavra onde o poder da oração e da Palavra toca nossas vidas. Força e poder são derramadas em nossos dias por meio da poderosa palavra do Senhor, sim, a palavras de Deus ela é viva e eficaz. Em nossas emoções. Somos fortalecidos pela verdade que sai da boca de Jesus, as palavras do mestre são gloriosas e cheias de amor, elas  proporcionam fé para vermos a vontade de Deus sendo cumprida e manifestada. A palavra mesmo nos fala que a fé vem pelo ouvir, ouvir a palavra de Deus.

Eu vos escrevi, jovens, porque sois fortes, e a palavra de Deus está em vós. – João 2:14

Precisamos amadurecer no nosso entendimento acerca da Palavra. O propósito das escrituras é atrair-nos para um encontro com Jesus, pois elas nos revelam quem Cristo é. Ela é o encontro poderoso com o Pai, que mudará nossa vida para sempre. Quando as escrituras fazem parte de nossa jornada ela é o ponto determinante de transformação em nossos corações. Por isso, cada palavra desse livro glorioso precisa ser cuidadosamente escrita nas tábuas de nosso coração.

“Tão-somente esforça-te e tem mui bom ânimo, para teres o cuidado de fazer conforme a toda a lei que meu servo Moisés te ordenou; dela não te desvies, nem para a direita nem para a esquerda, para que prudentemente te conduzas por onde quer que andares. Não se aparte da tua boca o livro desta lei; antes medita nele dia e noite, para que tenhas cuidado de fazer conforme a tudo quanto nele está escrito; porque então farás prosperar o teu caminho e serás bem sucedido.”  – Josué 1:7-8

Josué foi chamado para meditar e orar a Palavra, se assim o fizesse isso iria ter sucesso e prosperar. Então olhamos para a vida de Josué e vemos que ele realmente foi um homem que teve sucesso, Josué foi um homem que amou a presença de Deus,  ele foi alguém  permaneceu na tenda enquanto Moisés conversava com Deus, amava a Palavra e meditar nela. Ele realmente entendeu a importância de ser fiel a cada palavra do Senhor.

Está vestido com um manto tingido de sangue, e o seu nome é Palavra de Deus.” –  Apocalipse 19:13

O nome de Jesus é palavra de Deus. Quando você está estudando as escrituras, você está entrando em uma jornada de conhecimento, sim, você está em uma caminhada para descobrir sobre a pessoa de Jesus. O homem mais fascinante da terra, se deixando ser conhecido por meio da Bíblia. Que você possa todos os dias se apaixonar por esse livro que transforma, por esse livro que fala as verdades de quem nós somos aos olhos do Pai.

 

Eu não sei quanto a você que lê esse post, mas a mim, o Salmo 23 traz boas recordações. Me lembro das canções que eu cantava, das divertidas melodias e da alegria que gerava em mim ser desafiada a confiar no cuidado de Deus. Sim, “o Senhor é o meu pastor e nada me faltará” (Salmo 23.), esse foi um dos primeiros versículos que aprendi em minha infância e que marcou minha história com o Senhor.

Acho incrível que a Palavra do Senhor se renova, porque aquilo que nos é ensinado se torna cristalizado dentro de nós e em meio a nossa caminhada. Essas palavras se destacam em letras garrafais saltando brilhante as nossas vistas. Elas não são apenas recordações, mas são vida em nós. 

As ovelhas felpudas e branquinhas de nossas histórias infantis são tão lindas ao nosso olhar de criança e o pastor está sempre ali perto delas para lhes cuidar. Ele as leva para pastos verdejantes, ele as leva junto à mansas águas, ele as protege de animais ferozes e perigosos.

O pastor amigo é alguém corajoso que enfrenta o leão e o urso. Ele não mede esforços para cuidar do seu rebanho. Ele conhece cada ovelha pelo nome, pois foi ele mesmo que as nomeou. Davi foi um pastor de ovelhas que se tornou um rei. Ele conhecia a realidade de pastor e, por isso, utilizou essa metáfora em seus escritos. Mas, além disso, ele também entendia que diante de Deus ele é que era ovelha necessitando de cuidado. Ele sabia que precisava de descanso e em Deus ele depositava confiança e dependência.

Jesus é o supremo pastor que conhece suas ovelhas e dá a vida pelas ovelhas. As ovelhas ouvem a sua voz. O mercenário não é assim, ao ver um lobo a se aproximar do rebanho, ele foge porque seu coração não ama. Mas o Senhor Jesus nunca nos abandona, nem um minuto sequer Ele nos deixa só, mas nos ensina confiança mesmo nos momentos mais difíceis de nosso viver.

“Eu sou o bom pastor. O bom pastor dá a vida pelas ovelhas. O mercenário, que não é pastor, a quem não pertencem as ovelhas, vê vir o lobo, abandona as ovelhas e foge, porque é mercenário e não tem cuidado com as ovelhas. Eu sou o bom pastor, conheço as minhas ovelhas, e elas me conhecem a mim. ” João 10.11-14

Hoje, Ele quer nos mostrar o caminho que devemos seguir. Hoje, Ele quer nos pegar sobre os ombros para que conheçamos o seu perfume e a melodia de sua voz. Sabe por que ouvimos e conhecemos a sua voz? Porque estamos perto o suficiente para ouvi-lo e sentirmos o seu cheiro.

Hoje Ele quer nos levar a pastos verdejantes, hoje Ele simplesmente quer nos fazer repousar. Então, faça uma oração de entrega e lance sobre Ele tua ansiedade. Viva seu dia a partir desse lugar de repouso e descanso. Ouça a sua voz e sinta o seu perfume.

Há tamanha beleza em árvores frondosas que é bem fácil se apaixonar por elas. Em dias quentes, forramos toalhas colorida embaixo delas. É dia de piquenique. Árvores são casas para pássaros barulhentos e encantadores que louvam ao Criador do Universo. Elas dão sombra e alívio de sol escaldante e frutos doces e deliciosos que matam a nosso fome e o desejo de sermos saciados. Elas não são apenas belas, mas são alívios para um coração cansado que precisa se deitar sobre a relva e simplesmente relaxar.

“Ele é como árvore plantada junto a corrente de águas, que, no devido tempo dá o seu fruto, e cujo a folhagem não murcha…” Salmo 1.3

O Salmo 1 começa com essa descrição, de como será uma pessoa que tem o seu prazer na lei do Senhor, e nessa lei medita dia e noite. Será como uma árvore plantada junto a corrente das águas. Será bela, será forte e será cheia de vida. Então, há uma pergunta pessoal que precisamos fazer: quando me vejo como árvore, que tipo de árvore eu sou?

Em todos os instantes somos assolados por mais pensamentos do que muitas vezes conseguimos lidar. E nem sempre é fácil colocar “ordem” dentro do nosso interior. Esse equilíbrio emocional só pode ser gerado em nosso espírito quando bebemos das fontes de Deus.

Hoje o Senhor nos convida a nos achegarmos aos seus rios de vida, nos banharmos em suas águas de amor. Jesus nos chama a assentarmos aos seus pés, e aprendermos mais sobre quem Ele É e como age. Orar e ler a Bíblia é uma parte concreta de como podemos nos achegar a Ele. Com o coração que nos aproximarmos, resultará no tipo de árvore que seremos, isto fala sobre as nossas motivações ao mergulharmos na Palavra.

“Quem crer em mim, como diz as Escrituras, do seu interior fluirão rios de águas viva”. João 7.38

Quando começamos a experimentar as verdades de Deus em nosso interior, somos saciados. Ficamos como em ebulição. Há dentro de nós uma explosão que precisa sair. Porque esse amor incondicional de Deus nos enche de vida, e o que nos resta é amar como Ele ama. Então, nos tornamos árvores frondosas.

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“…Jesus respondeu: Está escrito: ‘Nem só de pão viverá o homem, mas de toda palavra que procede da boca de Deus’.”

O terceiro dia de jejum é sempre desafiador. Nosso corpo nos fará olhar para a quantidade de dias que faltam e somos tentados a desistir. Mas, te convidamos a permanecer como Jesus permaneceu. Se você falhar, pode tentar começar o jejum novamente, mas imagine como seria ir até o fim e pressionar pelo romper que está buscando.

Grandes homens e mulheres de Deus não desistiram do propósito do jejum que fizeram porque eles tinham o alvo que buscavam diante de seus olhos. Além disso, Jesus nos relembra um segredo para nos mantermos focados e olhando para a direção correta: “nem só de pão viverá o homem”.

Somos feitos de corpo, alma e espírito, portanto há tempo para alimentarmos cada parte de nós.

Durante o jejum, tire tempos para orar e buscar na palavra de Deus o alimento que te manterá e sustentará seu espírito. Treine seu corpo e sua alma para buscar o Senhor como quem procura um tesouro.

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Deus, nos relembre de nossa necessidade por sua palavra. Em nosso jejum pessoal clamamos por um romper que só a sua palavra pode causar. Ela tem o poder de causar em nós um impacto poderoso e a mudança de nossa forma de pensar e viver. Te pedimos pela revelação do seu amor enquanto fazemos o jejum. Fortaleça não só nossa mente, mas nosso corpo e nosso espírito. Em nosso jejum corporativo te pedimos para que o Senhor nos marque profundamente, avivando em nós o nosso anseio pela eternidade e nossa busca por ti como nunca antes.

++ Encontrando minha identidade no lugar secreto[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

[vc_row][vc_column][vc_column_text]Em minha jornada as escrituras se tornaram vivas de uma forma muito especial quando eu me mudei para Kansas City para a Casa Internacional de Oração a medida que eu lia, cantava e orava a palavra diariamente. Era como se eu finalmente houvesse capturado a revelação que as escrituras é viva e atuante – de alguma forma esse livro de milhares de anos estava falando comigo, me sondando, me ensinando, me corrigindo e me guiando a Verdade de uma forma cada dia mais profunda e pessoal.

Desde então eu tenho constantemente buscado dedicar parte do meu tempo e ministério para o ensino da Palavra, para que de alguma forma essa revelação também seja capturada por outros também. Eu não seria quem eu sou se não for pela Palavra Viva de Deus.

Por todo o Brasil oramos para que a Palavra se torne um instrumento simples e acessível para um encontro com o Deus vivo. Que venhamos a nos apaixonar pelas escrituras e as Palavras de Deus para nós.

Eu quero te convidar a investir alguns minutos do seu dia enquanto você trabalha ou estuda a pensar e meditar no Salmo 34:1 “Louvarei ao SENHOR em todo o tempo; o seu louvor estará continuamente na minha boca.”[/vc_column_text][vc_separator][vc_column_text]por Frances Vaught
Frances é missionária intercessora em tempo integral. Serviu por 10 anos na Casa Internacional de Oração em Kansas City e hoje é parte da líderança da Florianópolis House of Prayer, professora, esposa e mãe de 2 filhos. [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]